O Mosteiro da Serra do Pilar é um monumento histórico de Vila Nova de Gaia que se situa na freguesia de Santa Marinha, junto à Ponte D. Luís.
Inserido na área classificada, em Dezembro de 1996, como Património Mundial da UNESCO, o ex-libris de Gaia preserva a interessante igreja e o claustro, de planta circular, com 36 capitéis jónicos, que é exemplar único em Portugal.
Foi mandado construir, em 1538, pelos mestres Diogo de Castilho e João de Ruão com o intuito de albergar os Frades Agostinhos do Mosteiro de Grijó, sendo concluído apenas em 1670, devido à falta de verbas causada pelo domínio espanhol sobre o reinado português.
A igreja (classificada Monumento Nacional) do século XVI é uma réplica da Igreja de Santa Maria Redonda, em Roma. Curiosa pela sua planta circular, é coberta por uma abóbada hemisférica, rodeada por varandim e rematada por um lanternim (abertura alta e estreita na parede), enquanto no interior se salientam os trabalhos em talha dourada e as imagens de madeira policromada setecentistas.
Ao longo dos tempos serviu de abrigo aos militares que defendiam a cidade, o país e os seus habitantes, sendo, durante o Cerco do Porto (1832-1833), o único refúgio que os liberais conseguiram manter a Sul do Rio Douro.
Dado isto, nota-se o quanto foi alvo da violência da guerra e de ataques constantes, que o deixaram num estado deplorável de ruína e abandono, mas que não o destruíram.
Assim, em 1834, com a criação da Real Irmandade de Nossa Senhora do Pilar e, posteriormente, do Grupo de Amigos do Mosteiro da Serra do Pilar, é recuperado o conjunto museológico que, durante as conquistas liberais, foi reconhecido pelo seu valor militar e, com isto, o convento foi transformado em fortaleza improvisada.
Já no início do século XX, tornou-se Quartel das Tropas, estando actualmente sob a alçada do Regimento de Artilharia da Serra do Pilar.
Inserido na área classificada, em Dezembro de 1996, como Património Mundial da UNESCO, o ex-libris de Gaia preserva a interessante igreja e o claustro, de planta circular, com 36 capitéis jónicos, que é exemplar único em Portugal.
Foi mandado construir, em 1538, pelos mestres Diogo de Castilho e João de Ruão com o intuito de albergar os Frades Agostinhos do Mosteiro de Grijó, sendo concluído apenas em 1670, devido à falta de verbas causada pelo domínio espanhol sobre o reinado português.
A igreja (classificada Monumento Nacional) do século XVI é uma réplica da Igreja de Santa Maria Redonda, em Roma. Curiosa pela sua planta circular, é coberta por uma abóbada hemisférica, rodeada por varandim e rematada por um lanternim (abertura alta e estreita na parede), enquanto no interior se salientam os trabalhos em talha dourada e as imagens de madeira policromada setecentistas.
Ao longo dos tempos serviu de abrigo aos militares que defendiam a cidade, o país e os seus habitantes, sendo, durante o Cerco do Porto (1832-1833), o único refúgio que os liberais conseguiram manter a Sul do Rio Douro.
Dado isto, nota-se o quanto foi alvo da violência da guerra e de ataques constantes, que o deixaram num estado deplorável de ruína e abandono, mas que não o destruíram.
Assim, em 1834, com a criação da Real Irmandade de Nossa Senhora do Pilar e, posteriormente, do Grupo de Amigos do Mosteiro da Serra do Pilar, é recuperado o conjunto museológico que, durante as conquistas liberais, foi reconhecido pelo seu valor militar e, com isto, o convento foi transformado em fortaleza improvisada.
Já no início do século XX, tornou-se Quartel das Tropas, estando actualmente sob a alçada do Regimento de Artilharia da Serra do Pilar.
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