O Mosteiro de Grijó ou Mosteiro de São Salvador de Grijó localiza-se na freguesia de Grijó, no Lugar do Mosteiro.
Mandado construir nos inícios do século X, sob o nome de Mosteiro de Eclesiola, viu o seu lugar, arquitectura e nome alterados. O nome devido ao passar dos anos que fez com que a terra se começasse a chamar Egrejinha (Igriji em latim), passando depois para Egrijó e finalmente Grijó que deu origem à denominação Mosteiro de São Salvador de Grijó; o lugar, que inicialmente era Murraceses, mudou juntamente com a arquitectura devido à necessidade de reconstrução.
Assim, de arquitectura religiosa, maneirista, surge a construção actual do mosteiro que data dos séculos XVI-XVII, devido à demora de construção da capela-mor que só terminou em 1629, quando a primeira pedra do dormitório foi lançada em 1574, dois anos após o contrato do arquitecto Francisco Velasquez, para desenhar o projecto.
Os claustros do mosteiro serviram vários propósitos ao longo dos séculos, sendo utilizados até mesmo como hospital durante a resistência à invasão napoleónica no século XIX.
No entanto, no ano de 1770 o convento foi extinto, passando os seus bens para o Convento de Mafra.
Mandado construir nos inícios do século X, sob o nome de Mosteiro de Eclesiola, viu o seu lugar, arquitectura e nome alterados. O nome devido ao passar dos anos que fez com que a terra se começasse a chamar Egrejinha (Igriji em latim), passando depois para Egrijó e finalmente Grijó que deu origem à denominação Mosteiro de São Salvador de Grijó; o lugar, que inicialmente era Murraceses, mudou juntamente com a arquitectura devido à necessidade de reconstrução.
Assim, de arquitectura religiosa, maneirista, surge a construção actual do mosteiro que data dos séculos XVI-XVII, devido à demora de construção da capela-mor que só terminou em 1629, quando a primeira pedra do dormitório foi lançada em 1574, dois anos após o contrato do arquitecto Francisco Velasquez, para desenhar o projecto.
Os claustros do mosteiro serviram vários propósitos ao longo dos séculos, sendo utilizados até mesmo como hospital durante a resistência à invasão napoleónica no século XIX.
No entanto, no ano de 1770 o convento foi extinto, passando os seus bens para o Convento de Mafra.
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